Meu Nome: Helena Idade: 40 Pais: U.S.A O que gosto: Musica,Tv,Passear,Cinema,e outras coisas boas O que detesto:Falsidade,Mentira,inveja,pessoas sem escrupulos Meu Signo: Gemeos Frase:O tempo e demasiado lento para aqueles que esperam Palavra de hoje: Feliz Musica:De preferencia Romantica,mas depende do estado de espirito
Perfil
Meu beijo:
O geminiano gosta de alternar
beijos mais profundos e intensos
com leves beijocas e brincadeiras
com a ponta da lingua, percorrendo
os contornos da boca da pessoa amada,
mordiscando-a, saboreando-a…
E um beijo meio moleque, gostoso,
jovial e cativante.
Nao me deixes sofrer assim
meu amor..
Es o meu tudo baby...
Frases
O Amor e como a guerra facil de comecar e dificil de terminar...
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[terça-feira, dezembro 21, 2004]
Vinte anos. Ah, os vinte anos. De casados, claro! Casamos novos.
Ela com 19 e eu com 20 anos de idade. Lua-de-mel, viagens, mobílias na casa alugada, prestações da casa própria e o primeiro bebê. Anos oitenta e a moda era ter uma filmadora do Paraguai. Sempre tinha um vizinho ou amigo contrabandista disposto a trazer aquela muambazinha por um preço módico.
Ela tinha vergonha, mas eu desejava eternizar aquele momento.
Irrompi na sala de parto com a câmera no ombro e chorei enquanto filmava o parto do meu primeiro filho. Todo mundo que chegava lá em casa era obrigado a assistir o filme. Perdi a conta das cópias que fiz do parto e distribuí entre amigos, parentes e parentes dos amigos. Meu filho e minha esposa eram o meu orgulho.
Três anos depois, novo parto, nova filmagem, nova crise de choro.
Como ela categoricamente disse que não queria que eu filmasse, invadi a sala de parto mais uma vez com a câmera ao ombro. As pessoas que me conhecem sabem que havia apenas amor de pai e marido naquele ato. O fato de fazer diversas cópias da fita era apenas uma demonstração de meu orgulho.
Nada que se comparasse ao fato de ela, essa semana, invadir a sala do meu proctologista, câmera ao ombro, filmando o meu exame de próstata. Eu lá, com as pernas naquelas malditas braçadeiras, o cara com um dedo (ele jura que era só um!) quase na minha garganta e a mulher gritando:
- Ah! Doutoor! Que maravilha! Vou fazer duas mil cópias dessa fita! Semana que vem estou enviando uma para o senhor!
Meus olhos saindo da órbita a fuzilaram, mas a dor era tanta que não conseguia falar. O miserável do médico girou o dedo e eu vi o teto a dois centímetros do meu nariz. A mulher continuou a gritar, como um diretor de cinema:
- Isso, doutooor! Agora gire de novo, mais devagar. Vou dar um close agora...
Alcancei um sapato na mesa e joguei na maldita. Agora, estou escrevendo este e-mail, pedindo aos amigos que receberem uma cópia do filme, que o enviem de volta para mim. Eu pago o reembolso.
(Enviada por meu amigo Alex )
por Helena * terça-feira, dezembro 21, 2004